quarta-feira, 7 de março de 2012

   O aborto é um método cruel, proibido no Brasil, embora em algumas circunstâncias seja amparado por lei e necessário, por exemplo, quando a vida da gestante está em risco. Existem muitas formas de abortar um feto, porém qualquer uma delas tira a vida de um ser em formação, acaba com futuros sonhos de uma criança e com grandes feitos de um adulto. Afirma-se que quando é apenas um feto, este não tem sentimentos, nem consciência do que está ocorrendo, no entanto não é possível comprovar tal afirmação.
    Nos dias atuais pode-se observar o feto antes do nascimento, acompanhar seu desenvolvimento através de exames de alta definição. Mesmo ao ser constatado alguma anomalia, má formação e comprometimento das funções físicas e psíquicas deve-se oportunizar o direito à vida.
  Inúmeros casos de pessoas que nasceram com problemas, são hoje casos de superação, através do apoio familiar da aplicação de políticas públicas sérias e acesso à infraestrutura apropriada.
 Um grande exemplo é Kallil Assis, que conseguiu passar no vestibular da Universidade Federal de Goiás, mesmo sendo portador de Síndrome de Down, concorrendo com outros estudantes de igual para igual.
Portanto o direito à vida é para todos independente das condições fetais, porque nenhuma estatística pode afirmar com clareza até onde um ser humano pode vencer dificuldades e diferenças.

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